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Como fidelizar os clientes do seu escritório de advocacia?


Veja quatro ações essenciais para conquistar a confiança dos seus clientes e, consequentemente, fidelizar esta relação.


Fidelizar clientes é essencial para a perenidade de um escritório de advocacia. Só que preservar a lealdade de um cliente exige da expertise e competência dos seus advogados e equipes jurídicas, já que eles são os responsáveis pelas demandas dos clientes e, consequentemente, por ganharem sua confiança para garantir a vigência da relação.

No entanto, estes relacionamentos, geralmente, ocorrem com advogados específico, seja por questões técnicas como conhecimento da área, sigilo ou até segurança da informação. Dessa forma, o poder sobre cada cliente fica sob a responsabilidade, talento e experiência de uma única pessoa.

Considerando isso e diante de um mercado altamente competitivo, é preciso estar ciente dos riscos de se perder o advogado ou o cliente – ou ambos, já que, caso o profissional saia ou seja desligado do escritório, o cliente pode optar por segui-lo. Para que isso não aconteça, é preciso buscar meios de fidelizar seus clientes ao escritório. Por isso, destacamos quatro ações printicipais para te ajudar neste processo. Veja a seguir.

1. Não concentre o atendimento em apenas uma pessoa

Apresente aos seus clientes toda a estrutura do seu escritório e sua equipe jurídica. Assim, você mostra que eles têm o suporte de diversos profissionais capacitados e com conhecimento de diversa áreas, garantindo que eles tenham o atendimento de suas demandas específicas, mas com o respaldo de uma assessoria mais ampla, caso necessário.

2. Envolva seus clientes nos processos

Disponibilize tecnologias para seus clientes terem fácil acesso aos seus processos, garantindo uma colaboração direta e que traga mais agilidade, segurança e transparência na relação – seja através de portais de clientes, digitalização de documentos ou com a visão do acompanhamento processual – gerando mais confiança e credibilidade para ambas as partes.


3. Sempre ofereça um serviço de excelência

Com o advento da internet e da globalização, os clientes podem, facilmente, comparar os serviços jurídicos – sendo que os fatores mais analisados para a contratação de um escritório de advocacia ainda são a eficiência na demanda do cliente e o custo que ele terá para resolvê-la.

Daí a importância de se prestar um serviço de excelência, mesmo nas questões mais simples, já que um cliente pode escolher pagar um preço maior se ele perceber que este custo é um investimento na sua segurança jurídica. E essa percepção só será conquistada na entrega de um serviço de excelência.

4. Otimize sua rotina com o uso de tecnologias jurídicas

Utilize um software jurídico de qualidade para automatizar tarefas operacionais como digitalização de documentos, revisão e análise de contratos e outras atividades burocráticas e repetitivas. Assim, o tempo até então gasto com estas atividades pode ser usado em ações mais estratégicas, como no fortalecimento do relacionamento com seus clientes ou na busca por soluções para suas demandas.

O HighQ no suporte à fidelização dos seus clientes

Com o HighQ, é possível realizar este atendimento multidisciplinar por meio de uma plataforma de colaboração desenvolvida especialmente para o mercado jurídico. Nela, os profissionais do seu escritório podem usar suas expertises de forma conjunta para atender às demandas dos seus clientes com mais agilidade, segurança e eficiência.

Isso porque o HighQ disponibiliza portais de clientes personalizados, que facilitam a troca de informações e o envio de documentos de forma prática, rápida e segura, assim como automatiza processos operacionais, oferecendo mais tempo para sua equipe pensar em soluções e oferecer um atendimento mais humano para seus clientes.

Uma prova disso é o Geldards, um dos maiores escritórios de advocacia do Reino Unido, que obteve vantagem competitiva na aquisição e retenção de clientes ao atender seus clientes de forma personalizada e de acordo com seus requerimentos específicos através do HighQ.


Texto retirado do site da Thomson Reuters

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